60ª Assembleia Geral: Presidência da CNBB Nacional tem nova presidência e referenciais para as Comissões Episcopais

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Durante a última semana do mês de abril deste ano em curso, o episcopado brasileiro elegeu a nova presidência da CNBB bem como dos bispos referenciais para as comissões episcopais durante a 60ª Assembleia Geral em Aparecida/SP.
O arcebispo de Porto Alegre (RS) e atual primeiro vice-presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Jaime Spengler, foi eleito presidente da CNBB nesta segunda-feira, 24 de abril. Ele estará à frente da Presidência da entidade de 2023 a 2027. Dom João Justino de Medeiros Silva, arcebispo de Goiânia/GO (vice-presidente); Dom Paulo Jackson Nóbrega de Sousa, bispo de Garanhuns/PE (segundo vice-presidente); Dom Ricardo Hoepers, bispo de Rio Grande/RS (secretário-geral).
Para as comissões episcopais foram eleitos: Dom Ângelo Ademir Mezzari, bispo auxiliar da Arquidiocese de São Paulo (comissão episcopal para os ministérios ordenados e a vida consagrada); Dom Giovane Pereira de Melo, bispo de Araguaína/TO (comissão episcopal para o Laicato); Dom Maurício da Silva Jardim, bispo de Rondonópolis-Guiratinga/MT (comissão episcopal para a ação missionária e a cooperação intereclesial); Dom Leomar Antônio Brustolin, arcebispo de Santa Maria/RS (comissão episcopal para a animação bíblico-catequética); Dom Hernaldo Pinto Farias, bispo de Bonfim/BA (comissão episcopal para a Liturgia); Dom Teodoro Mendes Tavares, bispo de Ponta de Pedras/PA (comissão episcopal para o ecumenismo e o diálogo inter-religioso); Dom José Valdeci Santos Mendes, bispo de Brejo/MA (comissão para a ação sociotransformadora); Dom Gregório Paixão, bispo de Petrópolis/RJ (comissão episcopal para a cultura e educação); Dom Vilson Basso, bispo de Imperatriz/MA (comissão episcopal para a juventude); Dom Valdir José de Castro, bispo de Campo Limpo/SP (comissão episcopal para a comunicação social).
Em entrevista coletiva na manhã desta sexta-feira, 28/04, o presidente eleito falou sobre a expectativa para os próximos anos. O arcebispo afirmou que, como presidência, todos estão com a disposição de corresponder àquilo que a Assembleia outorgou e pede que se leve adiante. “Que Oxalá os próximos quatro anos sejam para nós um tempo de trabalho vigoroso e, certamente, os tempos que se delineiam diante de nós trazem sim uma complexidade que vai exigir de todos nós discernimento, bom senso e capacidade de colaborar para deixar as nossas comunidades, a nossa igreja e também o nosso Brasil um pouco melhor para as futuras gerações”, enfatizou.
Desta forma, os bispos eleitos para as determinadas funções estarão em exercício até 2027 e contam com a ajuda da Igreja do Brasil para melhor exercerem suas atividades enquanto bispos referenciais.
Thais Helena – Redação Jornal Correio da Semana

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