Dia Mundial de combate à AIDS

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O Dia Mundial de Combate à AIDS (português brasileiro) ou Dia Mundial de Luta Contra a SIDA (português europeu), internacionalmente definido como o dia 1° de dezembro, é uma data voltada para que o mundo una forças para a conscientização sobre a Síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA). Desde o final dos anos 80, tal dia vigora no calendário de milhares de pessoas ao redor do mundo.

É uma das 11 campanhas de saúde pública promovidas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), junto ao Dia Mundial da Saúde, Dia Mundial do Dador de Órgãos, Dia Mundial da Imunização, Dia Mundial da Tuberculose, Dia Mundial sem Tabaco, Dia Mundial da Malária, Dia Mundial de Combate à Hepatite, Semana Mundial de Conscientização Antimicrobiana, Dia Mundial da Segurança do Paciente e Dia Mundial da Doença de Chagas.

Pessoas em todo o mundo se unem para mostrar apoio às pessoas que vivem com HIV e para lembrar quem se foi por doenças relacionadas à AIDS.

Tema 2022

Cada Dia Mundial da AIDS se concentra em um tema específico. O de 2022 é: “Equidade já”. O tema deste ano é um chamado para que cada pessoa, organização, instituição e governos se sintam encorajadas a se contrapor às desigualdades sociais que são uma barreira aos avanços para acabar com a AIDS como ameaça à saúde pública até 2030.

Como começou o Dia Mundial da AIDS

Fundada em 1988, esta data foi o primeiro dia internacional para a saúde global. Cada ano, agências da ONU, governos e sociedade civil se unem para fazer campanhas em torno de temas específicos relacionados ao HIV, com atividades de conscientização e mobilização para arrecadação de fundos ao redor do mundo.

A fita vermelha é símbolo universal de conscientização, apoio e solidariedade com as pessoas que vivem com HIV e uma forte simbologia para que este grupo de pessoas se façam ouvidas sobre questões importantes sobre suas vidas.

Importância da celebração do 1º de dezembro
Os eventos destacam a situação atual da epidemia. O Dia Mundial da AIDS permanece tão relevante hoje como sempre foi, lembrando às pessoas e aos governos que o HIV não desapareceu. Ainda há uma necessidade crítica de aumentar financiamento para a resposta à AIDS, para aumentar a consciência do impacto do HIV na vida das pessoas, para acabar com o estigma e a discriminação e para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem com o HIV.

 

 

Por Márcio Gomes (Redação Jornal Correio da Semana)

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