Para nós, é sempre satisfação lembrarmos a cada ano precisamente no mês de julho de nossa mãe Analdira, no seu aniversário de morte muito embora aos prantos, mas dando glórias a Deus pela nossa história de vida que nasceu dela, passou pelo nosso pai e agora que está entre nós irmãos e que não sabemos até quando, pois, o tempo: Não espera, brinca com muita pressa.
Mamãe, a senhora não era imácula como a Virgem Maria, no entanto era perfeita por dentro e por fora, pura como a neve, inteligente, sincera, verdadeira, pessoa que era circundada por pessoas que orgulhavam-se de ter uma conversa com ela sempre boas e produtiva. Sem falsa modéstia uma psicóloga na expressão da palavra, ou seja, levantava o astral de todos.
Cá, na labuta do dia a dia, nós seus filhos fazemos “tudo sempre igual” plagiando Chico Buarque, na luta pela sobrevivência, mas, sem deixar de agradecer a Aquele lá de cima DEUS.
José Haroldo Ponte Linhares – Filho da homenageada

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