Sobral, Sobral

O CARA PODE TER MIL DEFEITOS, MAS DEVE TER APENAS UMA CARA ! (ANÔNIMO)

MINHAS HISTÓRIAS… A HISTÓRIA DA VACINA
Num momento tão difícil para a humanidade, em que todos anseiam por uma vacina realmente eficaz, relato este fato ocorrido em 1744. Naquele ano, uma grande peste de varíola invadiu LONDRES (REINO UNIDO) e obrigou o rico BENJAMIM JESTY a levar sua família para uma propriedade bem distante. Para livrar sua família da peste. Contudo, o senhor feudal teve um grande desapontamento. Seus funcionários também tinham sido atingidos. A varíola havia chegado ali. Porém, na fazenda ao lado, havia uma novidade. As vacas apresentavam uma doença chamada “cowpox”, com pústulas em seus úberes. As pessoas que faziam a ordenha (tirar o leite) apresentavam iguais lesões nas mãos. Elas cuidavam dos muitos doentes, até no leito de morte, mas não contraíam o vírus maligno e mortal da varíola. Não apresentavam nenhum vestígio da terrível doença. JESTY, rápido, levou os dois filhos e a esposa àquela fazenda. Com a agulha de crochê da esposa, escarificou as lesões no úbere da vaca e fez idêntico procedimento nas mãos e nos braços da mulher e filhos, pois a varíola matava principalmente as pessoas mais indefesas. Cerca de 1/3 eram crianças. Depois de perfurar o braço dos seus familiares, surgia uma bolha no local escarificado, e não a varíola. Isso significava que o vírus bovino pertencia à mesma família viral da varíola e desenvolvia anticorpos. No final daquele século, em 1796, o médico EDWARD JENNER soube desta experiência e introduziu uma agulha nos úberes das vacas com cowpox no braço do filho JAMES PHILIPS, de 8 anos. O menino atravessou outra epidemia da varíola, sem desenvolver a doença. JENNER batizou sua descoberta de VACCINE, derivação do latim VACCA (vaca). Essa é a história da VACINA.

MINHAS MÚSICAS…
PROMESSA A SÃO FRANCISCO – RAYMUNDO MUNDOLA 1965. Uma das músicas mais tocadas nas emissoras de rádio de SOBRAL e cidades do interior cearense nos anos 1960 e 1970. Louvor a SÃO FRANCISCO DE ASSIS que tem na cidade de CANINDÉ-CE (110 km de FORTALEZA) um reduto de fé e devoção ao Santo da Igreja Católica. O autor e intérprete deste baião é o sanfoneiro RAYMUNDO MUNDOLA, de ITAPIÚNA, no sertão central do Estado do CEARÁ, cidade próxima à meca canindeense que reverencia o Santo protetor dos animais. Não há informações biográficas do sanfoneiro RAYMUNDO MUNDOLA. Nos anos 1960/1970 ele fazia parte do cast de atrações do CORONEL NARCIZINHO, radialista piauiense que apresentava programas sobre o sertão nordestino nas emissoras de rádio do RIO DE JANEIRO.