Dom Vasconcelos posses

MENSAGEM DE NATAL
Robert Sarah

Roma, 6 de janeiro de 2024, festa da Epifania do Senhor

No Natal, o Príncipe da Paz tornou-se um homem para nós. A todo homem de boa vontade, traz a paz que vem do Céu. “Deixo-vos a paz, dou-vos a minha paz. Não como o mundo dá, eu também vos dou” (João 14,27). A paz que Jesus nos traz não é uma nuvem vazia, não é a paz mundana que muitas vezes é apenas um compromisso ambíguo, negociado entre os interesses e as mentiras de cada um. A paz de Deus é a verdade. “A verdade é a força da paz porque revela e completa a unidade do homem com Deus, consigo mesmo, com os outros. A verdade fortalece a paz e constrói a paz”, ensinou São João Paulo II (1). A Verdade encarnada veio viver entre os homens. Sua luz não perturba. Sua palavra não semeia confusão e desordem, mas revela a realidade de todas as coisas. Ele é a verdade e, portanto, é “sinal de contradição” e “desvenda os pensamentos de muitos corações” (Lucas 2,34-35).
A verdade é a primeira das misericórdias que Jesus oferece ao pecador. Seremos nós, por nossa vez, capazes de fazer uma obra de misericórdia na verdade? Para nós, existe um grande risco em procurar a paz mundial, a popularidade mundana que se compra ao preço da mentira, da ambiguidade e do silêncio cúmplice.
Essa paz mundial é falsa e superficial. Pois a mentira, o compromisso e a confusão geram divisão, suspeita e guerra entre irmãos. O Papa Francisco recordou isto recentemente: “Diabo significa ‘divisor’. O diabo sempre quer criar divisão. [2] O diabo se divide porque “não há verdade nele. Quando fala mentira, fala o que é seu, porque é mentiroso e pai da mentira” (João 8,44).
Foi precisamente a confusão, a falta de clareza. A verdade e a divisão perturbaram e obscureceram a celebração do Natal deste ano. Alguns meios de comunicação afirmam que a Igreja Católica incentiva a bênção das uniões entre pessoas do mesmo sexo. Eles mentem. Eles fazem o trabalho do divisor. Alguns bispos vão na mesma direção, semeando dúvidas e escândalos nas almas dos fiéis, ao afirmarem abençoar as uniões homossexuais como se fossem legítimas, em conformidade com a natureza criada por Deus, como se pudessem levar à santidade e à felicidade humana. Só geram erros, escândalos, dúvidas e decepções. Estes Bispos ignoram ou esquecem a severa advertência de Jesus contra aqueles que escandalizam os pequenos: «A quem escandalizar um destes pequeninos que creem em mim, é melhor que lhe pendure uma pedra de moinho no pescoço e que seja atirado ao profundezas do mar” (Mt 18, 6). Uma declaração recente do Dicastério para a Doutrina da Fé, publicada com a aprovação do Papa Francisco, não conseguiu corrigir estes erros e funcionar como uma obra de verdade. Além disso, com a sua falta de clareza, apenas ampliou a confusão que reina nos corações e alguns até se aproveitaram dela para apoiar sua tentativa de manipulação.
O que fazer diante da confusão que o divisor semeou até mesmo dentro da Igreja? “Não se pode discutir com o diabo! — disse o Papa Francisco. Não há negociação, não há diálogo; você não pode derrotá-lo lidando com ele. Ele é mais forte que nós. Derrotamos o diabo opondo-lhe a Palavra divina com fé. Desta forma, Jesus nos ensina a defender a unidade com Deus e entre nós dos ataques do divisor. A Palavra divina é a resposta de Jesus à tentação do diabo. [3] Na lógica deste ensinamento do Papa Francisco, nós também não discutimos com o divisor. Não entramos em discussão com a Declaração “Fiducia supplicans”, nem com os seus diversos usos que vimos multiplicar-se. Simplesmente respondemos com a Palavra de Deus e com o magistério e o ensinamento tradicional da Igreja.
Para manter a paz e a unidade na verdade, devemos recusar discutir com quem divide, devemos responder à confusão com a palavra de Deus, pois “a palavra de Deus é viva, eficaz e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, penetra até a divisão da alma e do espírito, até às juntas e medulas, e discerne os sentimentos e pensamentos do coração” (Hb 4;12).
Como Jesus diante da Samaritana, ousamos dizer a verdade. “Você disse certo: ‘Eu não tenho marido. Pois você teve cinco maridos, e o que você tem agora não é seu marido’. Nisso disseste a verdade. (Jo 4,18). O que dizer às pessoas envolvidas em uniões entre homossexuais? Como Jesus, ousamos a primeira das misericórdias: a verdade objetiva das ações.
Com o Catecismo da Igreja Católica (2357), podemos, portanto, afirmar: “A homossexualidade designa as relações entre homens ou mulheres que experimentam atração sexual, exclusiva ou predominante, por pessoas do mesmo sexo. Manifesta-se de formas muito variadas ao longo dos séculos e em diferentes culturas. A sua gênese psíquica permanece em grande parte inexplicada. Apoiando-se na Sagrada Escritura (cf Gn 19, 1-29; Rm 1,24-27; 1 Cor 6,10; 1 Tm 1,10), que apresenta as relações homossexuais como grave depravações. A Tradição sempre declarou que os “atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados” (CDF, declaração “Pessoa humana” 8). Eles são contra a lei natural. Eles impedem o dom da vida, no ato sexual. Não são fruto de uma verdadeira complementaridade emocional e sexual. Sob nenhuma circunstância eles podem ser aprovados.”
Qualquer abordagem pastoral que não recorde esta verdade objetiva fracassará na primeira obra de misericórdia que é o dom da verdade. Essa objetividade da verdade não é contrária à atenção dada à intenção subjetiva das pessoas. Mas há que recordar aqui o ensinamento magistral de São João Paulo II:
É necessário considerar cuidadosamente a correta relação que existe entre a liberdade e a natureza humana e, em particular, o lugar que o corpo humano ocupa nas questões do direito natural. (…)
A pessoa, incluindo o corpo, é confiada inteiramente a si mesma, e é na unidade da alma e do corpo que ela é sujeito dos seus próprios atos morais. A pessoa, através da luz de razão e do apoio da virtude, descobre no seu corpo os sinais antecipatórios, a expressão eu a promessa do dom de si, em conformidade com o sábio desígnio do Criador. (…)
Uma doutrina que dissocia o ato moral das dimensões corporais do seu exercício e contrária aos ensinamentos da Sagrada Escritura e da Tradição: esta doutrina revive, em novas formas, alguns velhos erros sempre combatidos pela Igreja, pois reduzem a pessoa humana a uma liberdade “espiritual”, puramente formal. Esta redução ignora o significado moral do corpo e dos comportamentos que lhe dizem respeito (cf. 1Cor 6,19). O apóstolo Paulo declara que “os imorais, os idólatras, os adúlteros, os efeminados, os sodomitas, os ladrões, os gananciosos, os bêbados, os caluniadores e os extorsores” estão excluídos do Reino dos céus (cf. 1Cor 6, 9-10). Esta condenação – endossada pelo Concilio de Trento enumera como “pecados mortais”, ou “práticas infames”, alguns comportamentos específicos cuja aceitação voluntária impede os crentes de participarem na herança prometida. Na verdade, corpo e alma são inseparáveis na pessoa, no agente voluntário e no ato deliberado, estão ou se perdem juntos” (Veritatis splendor” 48-49).
Mas um discípulo de Jesus não pode parar aqui. Diante da mulher adúltera, Jesus trabalha pelo perdão na verdade. “Nem eu te condeno: vai e não peques mais” (Jo 8, 11). Oferece um caminho de conversão, de vida na verdade.
A declaração “Fiducia supplicans” escreve que a bênção se destina antes às pessoas que nas suas relações seja investido, curado e elevado pela presença do Espírito Santo”. (n. 31). Mas o que há de bom, verdadeiro e humanamente válido numa relação homossexual, definida pelas Sagradas Escrituras e pela Tradição como uma depravação grave e “intrinsecamente desordenada”? Como pode tal texto corresponder ao Livro da Sabedoria que afirma: “O raciocínio distorcido nos separa de Deus; mas o poder, quando testado, desloca os tolos. A sabedoria não entra numa alma que pratica o mal, nem habita num corpo oprimido pelo pecado. O Espirito Santo, que ensina, foge de todo engano” (Sp 1, 3-5). A única coisa a pedir às pessoas que vivem um relacionamento antinatural é que se convertam e se conformem à Palavra de Deus.
Com o Catecismo da Igreja Católica (2358-2359), podemos esclarecer ainda mais dizendo: “Um número não negligenciável de homens e mulheres tem tendências homossexuais profundamente enraizadas. Esta inclinação, objetivamente desordenada, constitui um teste para a maioria deles. Por isso devem ser acolhidos com respeito, compaixão e delicadeza. A seu respeito, será evitado qualquer sinal de discriminação injusta. Tais pessoas são chamadas a cumprir a vontade de Deus na sua vida e, se forem cristãs, a unir as dificuldades que possam encontrar como consequência da sua condição ao sacrifício da cruz do Senhor. Os homossexuais são chamados à castidade. Através das virtudes do autodomínio, os educadores da liberdade interior, através do apoio, às vezes, de uma amizade desinteressada, com a oração e a graça sacramental, podem e devem, gradual e resolutamente, aproximar-se da perfeição cristã”.
Como recordou Bento XVI, “como seres humanos, os homossexuais merecem respeito: (…) não deve ser rejeitado por este motivo. O respeito pelo ser humano é absolutamente fundamental e decisivo. Mas isso não significa que é por isso que a homossexualidade é certa. Resta algo que é radicalmente oposto à própria essência daquilo que Deus originalmente queria”.
A Palavra de Deus transmitida pela Sagrada Escritura e pela Tradição é, portanto, o único fundamento sólido, o único fundamento de verdade sobre o qual cada conferência episcopal deve ser capaz de construir uma pastoral de misericórdia e de verdade para com os homossexuais. O Catecismo da Igreja Católica oferece-nos uma síntese poderosa, responde ao desejo do Concilio Vaticano II “de leva todos os homens, fazendo brilhar a verdade do Evangelho, a procurar e escolher o amor de Cristo que ultrapassa todo o conhecimento” (4)
Devo agradecer às conferências episcopais que já realizaram esta obra de verdade, em particular as dos Camarões, do Chade, da Nigéria, etc., cujas decisões e firme oposição à declaração “Fiducia supplicans” partilho e faço minas. Devemos encorajar outras conferências episcopais nacionais ou regionais e todos os bispos a fazerem o mesmo. Ao fazê-lo, não nos opomos ao Papa Francisco, mas opomo-nos firme e radicalmente a uma heresia que mira gravemente a Igreja, o Corpo de Cristo, por que é contrária à fé e à tradição católica.
Bento XVI sublinhou que “a noção de “casamento homossexual” está em contradição com todas as culturas da humanidade que se sucederam até hoje e, portanto, significa uma revolução cultural que se opõe a toda a tradição da humanidade até hoje”. Acredito que a Igreja da África está bem consciente disso. Não esquece a missão essencial que os últimos papas lhe confiaram. O Papa Paulo VI, dirigindo-se aos bispos africanos reunidos em Kampala em 1969, declarou: “Nova Pátria Christi África”: a nova pátria de Cristo é a África. O Papa Bento XVI, em duas ocasiões, confiou à África uma enorme missão: a de ser o pulmão espiritual da humanidade pela incrível riqueza humana e espiritual dos seus filhos, das suas culturas. Disse na homilia de 4 de outubro de 2009: “África representa um imenso “pulmão” espiritual para uma humanidade que parece estar numa crise de fé e de esperança. Mas este “pulmão” também pode adoecer. E neste momento pelo menos duas patologias perigosas o afetam: em primeiro lugar, uma doença já difundida no mundo ocidental, isto é, o materialismo prático, combinado com o pensamento relativista e niilista. […] O chamado ´primeiro´ mundo exportou por vezes e exporta resíduos espirituais tóxicos, que infectam as populações de outros continentes, incluindo as de África em particular” [5].
João Paulo II lembrou aos africanos que devem participar no sofrimento e na paixão de Cristo pela salvação da humanidade, porque “o nome de cada africano está escrito nas palmas crucificadas de Cristo” [6].
A sua missão providencial hoje é talvez lembrar ao Ocidente que o homem não é nada sem a mulher, a mulher não é nada sem o homem e ambos nada são sem este terceiro elemento que é a criança. São Paulo VI sublinhou “a contribuição insubstituível dos valores tradicionais deste continente: a visão espiritual da vida, o respeito pela dignidade humana, o sentido de família e de comunidade” (“Africae terrarum” 8-12). A Igreja em África vive deste legado. Por causa de Cristo e pela fidelidade ao seu ensinamento e lição de vida, é-lhe impossível aceitar ideologias desumanas promovidas por um Ocidente descristianizado e decadente.
África tem uma profunda consciência do necessário respeito pela natureza criada por Deus. Não se trata de uma questão de abertura de espírito e de progresso social como afirmam os meios de comunicação ocidentais. É uma questão de saber se os nossos corpos sexuais são uma dádiva da sabedoria do Criador ou uma realidade sem sentido, se não artificial. Mas também aqui Bento XVI nos adverte: “Quando renunciamos à ideia da criação, renunciamos à grandeza do homem”. A Igreja de África, no último Sínodo, defendeu vigorosamente a dignidade do homem e da mulher criados por Deus. A sua voz é muitas vezes ignoradas, desprezadas ou considerada excessiva por aqueles cuja única obsessão é agradar aos lobbies ocidentais.
A Igreja da África é a voz dos pobres, dos simples e dos pequenos. Tem a tarefa de anunciar a Palavra de Deus diante dos cristãos ocidentais que, por serem ricos, dotados de múltiplas competências em filosofia, ciências teológicas, bíblicas e canônicas, acreditam ser evoluídos, modernos e sábios na sabedoria do mundo. Mas “aquilo que é loucura de Deus é mais sábio que os homens” (1 Cor 1,25). Não é, portanto, surpreendente que os bispos de África, na sua pobreza, sejam hoje os arautos desta verdade divina face ao poder e a à riqueza de alguns episcopados ocidentais. Porque “Deus escolheu o tolo para o mundo para confundir os sábios; aquele que é fraco para o mundo, Deus escolheu confundir os fortes; o que é ignóbil e desprezado pelo mundo, o que não é nada, Deus escolheu reduzir a nada as coisas que existem, para que ninguém se glorie diante de Deus” (1Cor 1,27-28). Mas teremos coragem de ouvi-los na próxima sessão do Sínodo sobre a sinodalidade? Ou deveríamos acreditar que, apesar das promessas de ouvir e respeitar, os seus avisos não serão tidos em conta, como vemos? “Cuidado com os homens” (Mt 10,17), diz o Senhor Jesus, porque toda esta confusão, suscitada pela declaração “Fiducia supplicans”, poderia reaparecer sob outras formulações mais sutis e mais ocultas na segunda sessão do Sínodo sobre a sinodalidade, em 2024, ou nos argumentos de quem ajuda o Santo Padre a redigir a exortação apostólica pós-sinodal. Satanás não tentou o Senhor Jesus três vezes? Teremos que estar atentos às manipulações e projetos que alguns já estão preparando para esta próxima sessão do Sínodo.
Cada sucessor dos apóstolos deve ousar levar a sério as palavras de Jesus: Seja a vossa palavra: “Sim, sim”, “Não, não”, tudo o mais vem do maligno” (Mt 5,37). O Catecismo da Igreja Católica oferece-nos o exemplo de uma palavra tão clara, cortante e corajosa. Qualquer outro caminho seria inevitavelmente truncado, ambíguo e enganoso. Neste momento ouvimos muitos discursos tão sutis e distorcidos que acabam caindo nesta maldição pronunciada por Jesus: “Tudo o que é mais vem do Maligno”. Novos significados das palavras são inventadas, as Escrituras são contraditas e falsificadas enquanto afirmam ser fiéis a elas. Acabamos não servindo mais à verdade.
Permita-me também não cair em discussões inúteis sobre o significado da palavra bênção. É óbvio que podemos rezar pelo pecador, é óbvio que podemos pedir a Deus a sua conversão. É óbvio que podemos abençoar o homem que, pouco a pouco, recorre a Deus para pedir humildemente a graça de uma mudança verdadeira e radical na sua vida. A oração da Igreja não é negada a ninguém. Mas nunca pode ser desviado para uma legitimação do pecado, da estrutura do pecado, ou mesmo da ocasião próxima do pecado. O coração contrito e penitente, mesmo que ainda esteja longe da santidade, deve ser abençoado. Mas lembremo-nos que, diante da recusa da conversão e da rigidez, não sai da boca de São Paulo nenhuma palavra benção, mas sim esta advertência: “Tu, com o teu coração duro e obstinados, acumula a ira sobre ti mesmo para o dia da ira e da revelação do justo julgamento de Deus, que retribuirá a cada um segundo as suas obras” (Romanos 2:5-6).
Cabe a nós ser fiéis àquele que nos disse: “Para isso vim ao mundo: para dar testemunho da verdade. Quem é da verdade ouve a minha voz” (Jo 18,37). Cabe a nós, como bispos, como sacerdotes, como pessoas batizadas, dar testemunho da verdade, por nossa vez. Se não ousamos ser fiéis á palavra de Deus, não só O traímos, mas também traímos aqueles a quem recorremos. A liberdade que devemos oferecer às pessoas que vivem em uniões homossexuais reside na verdade da palavra de Deus. Como poderíamos ousar fazê-las acreditar que seria bom e desejado por Deus que permanecessem na prisão do seu pecado? “Se permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos; conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”. (Jo 8, 31-32).
Portanto, não tenhamos medo se não formos compreendidos e aprovados pelo mundo. Jesus nos disse: “O mundo me odeia, porque testifico que as suas obras são más” (Jo 7,7). Somente aqueles que pertencem à verdade podem ouvir a sua voz. Não cabe a nós ser aprovados e ter unanimidade.
Recordemos a grave advertência do Papa Francisco no início do seu pontificado: “Podemos caminhar quanto quisermos, podemos construir muitas coisas, mas se não confessarmos Jesus Cristo, a coisa não está bem. Nos tornaremos uma ONG assistencial, mas não a Igreja, Noiva do Senhor… O que acontece quando não se constrói sobre pedras? O que acontece com as crianças na praia acontece quando elas fazem palácios de areia, tudo cai, fica sem consistência. Quando não se confessa Jesus Cristo, vem à mente a frase de Léon Bloy: “Quem não reza ao Senhor reza ao diabo”. Quando você não confessa Jesus Cristo, você confessa o mundanismo do diabo, o mundanismo do diabo” (14 de março de 2013).
Uma palavra de Cristo nos julgará: “Aquele que é de Deus ouve as palavras de Deus. É por isso que vocês não escutam: porque vocês não são de Deus” (Jo 8,47).

[1] João Paulo II, Mensagem para o Dia Internacional da Paz, 1 de janeiro de 1980.
[2] Papa Francisco, Angelus de 26 de fevereiro de 2023.
[3] Angelus de 26 de fevereiro de 2023.
[4] João Paulo II, constituição apostólica “Fidei depositum”.
[5] Bento XVI, Homilia de abertura da segunda assembleia especial para a África do Sínodo dos Bispos, 4 de outubro de 2009. Usará a mesma expressão “África, pulmão espiritual da humanidade” em “Africae múnus”, n. 13.
[6] João Paulo II, “Ecclesia in Africa”, n. 143.

 

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