Olá Mabel, tudo bem? Como está esse pet multimídia? Realmente, você não tem razão de sentir tristeza, um ser que nunca trabalhou na vida, e que vive à custa dos outros, igual a alguns políticos que eu conheço. A vida é sua, mas tenha cuidado com esse vício horrível. Tomara que essa doença não pegue, senão vamos viver eternamente sem progresso.
Bom, mas vamos mudar de assunto. Em sua opinião, o capitão vai ganhar as eleições na capital? Eu também acho, pois o pessoal de lá está de saco cheio das marmotas do prefeito. Isso Mabel, ele não passa de um pau mandado. Mas não é só ele não. Aqui na Câmara tem um bando de pau mandado, umas espécies com características de calango religioso, do tipo que balança a cabeça e diz amém. Isso mesmo em toda parte tem gente assim. Esse povo se torna dependente do poder e pode até morrer se ficar fora dele.
Ah, então você viu a cédula de 200 reais? E o que achou?  Mas você se acha. Eles jamais iriam colocar sua foto na cédula, pois você não é exótica, sequer tem pedigree. Contente-se em colocar uma das cédulas na carteira e sair por ai se mostrando.
Quer um conselho? Não se intrometa na briga dos vereadores. Deixe que eles se entendam. Você não vai ganhar nada com essa história. Aliás, você deveria ficar na sua e tratar de coisas mais interessantes, tipo tomar mais banhos, aparar o pelo e fazer essas unhas. Depois eu chamo você aqui para uma nova conversa. Agora vou trabalhar. Grande abraço.

 

Água com açúcar
Sem escolas de samba, sem charangas, sem cartazes pregados nas portas e as bandeirinhas tremulando sobre os telhados, como podemos dizer que ainda temos campanhas políticas? O que temos agora são embates virtuais, coisas sem pé ou cabeça e que só nos fazem ter a certeza de que o mundo político não evoluiu.

Dobradinha
O arroz, novamente, volta a humilhar o feijão. Com seu preço elevado e especulado, o brasileiro abre mão da dobradinha e troca o arroz pela farinha. O sabor pode até mudar, contudo a bucha continua.

Criatório de vírus
Mentes pensantes acham exageradas as medidas da prefeitura para conter a disseminação do coronavírus. A impressão que se tem é a de que estão mantendo o vírus em cativeiro até que não haja um só comércio vivo.

Coveiro da Covid
O pseudônimo de ‘coveiro da covid’ não pegou bem para o prefeito, contudo, ele precisa justificar como o nosso município chegou ao infeliz destaque de terceiro brasileiro com mais contaminados e número de mortos por cem mil habitantes.

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