Quinta-feira Santa 2025: Solenidade da Ceia do Senhor

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LAVA PÉS (2)

No final da tarde, Dom Vasconcelos presidiu a Solenidade da Santa Ceia do Senhor, marcando o início do Tríduo Pascal, o coração do Ano Litúrgico. A celebração contou com a participação fervorosa dos fieis, seminaristas e agentes de pastorais.
Esta noite reveste-se de grande significado para a Igreja: nela, a comunidade católica faz memória da instituição da Eucaristia e do sacerdócio ministerial, além do mandamento do amor, exemplificado no gesto do Lava-Pés.
Dom Vasconcelos, em sua homilia, destacou que, quando o pão e o vinho se transformam mística e sacramentalmente, tornam-se o Corpo e o Sangue de Cristo. Nas espécies consagradas do pão e do vinho, estão presentes o Corpo, a Alma e a Divindade do Senhor. “A Eucaristia é verdadeiramente o sacrifício de Cristo, pois Ele derramou o Seu sangue por nós e deu a Sua vida”, disse.
O rito do Lava-Pés, realizado após a homilia, reaviva nos corações do povo a mensagem do serviço e da humildade. Assim como Jesus lavou os pés dos discípulos, a Igreja é chamada a servir com amor e dedicação, especialmente aos mais pobres e necessitados. Foram convidados para o papel dos apóstolos, funcionários da AMA (Agência Municipal do Meio Ambiente), em sintonia com a Campanha da Fraternidade 2025.
Ao final da Missa, o Santíssimo Sacramento foi trasladado solenemente para a Capela do Bom Jesus dos Passos, onde esteve o Horto, e os fieis puderam permanecer em vigília e oração, recordando a agonia de Jesus no Horto das Oliveiras até a meia-noite.
A Solenidade da Ceia do Senhor nos convida a mergulhar no mistério da entrega de Cristo. Nesta noite santa, tem início o caminho da Paixão, Morte e Ressurreição do Senhor – o centro da fé cristã.

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