9,9 milhões de brasileiros chegaram ao Ensino Superior nos últimos dois anos

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Cursos da área de Saúde são os que ainda apresentam maior taxa de empregabilidade

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil registrou um crescimento significativo no número de pessoas que ingressam em uma Instituição de Ensino Superior. A pesquisa apontou que, só em 2023, 23,1% de trabalhadores ocupados possuíam Ensino Superior completo, totalizando 23,2 milhões de pessoas — o maior percentual em onze anos.
No mesmo período, de acordo com o Ministério da Educação, o número total de estudantes em cursos de graduação no Brasil atingiu 9,9 milhões, representando um crescimento de 5,6% em relação ao ano anterior e o maior número registrado em nove anos.
Além disso, a obtenção de um diploma tem mostrado impacto direto na renda e no desenvolvimento profissional. Profissionais formados em cursos de Saúde, como Medicina, Farmácia e Odontologia apresentam altas taxas de empregabilidade, com índices de 92%, 80,4% e 78,8%, respectivamente.

Facilidade de acesso
Para a reitora da Unifametro, Denise Maciel, o crescimento do acesso ao  Ensino Superior tem sido impulsionado por fatores estruturais e econômicos, como a valorização da qualificação profissional no mercado de trabalho e o investimento contínuo das instituições em infraestrutura e inovação. “A utilização de programas de financiamento estudantil, como o FIES e o ProUni, também tem sido determinante para a inclusão de um número maior de estudantes no Ensino Superior”, explica.
A reitora defende que as IES ofereçam uma formação acadêmica com cursos alinhados às demandas do mercado, investimento em metodologias inovadoras, fomentando o empreendedorismo, promovendo projetos de impacto social e proporcionando aos estudantes uma experiência educacional alinhada às exigências do mundo atual.

Ensino superior na era digital
Com o avanço da Inteligência Artificial e um novo perfil de estudantes, Denise Maciel destaca que a experiência acadêmica tem passado por transformações significativas e tecnológicas, como: investimento em modernização na infraestrutura, adoção de novas metodologias de aprendizagem e desenvolvido ambientes virtuais interativos que potencializam o engajamento do novo perfil de estudantes da nova era digital.

Soft skills
Cada vez mais competitivo, o mercado de trabalho tem valorizado profissionais não apenas com diploma universitário, mas além do conhecimento técnico, tem buscado habilidades interpessoais que fazem a diferença dentro de um setor.
Diante da exigência, Denise Maciel apontou que competências como comunicação eficaz, trabalho em equipe, resolução de problemas, gestão do tempo, adaptabilidade, liderança e inteligência emocional são determinantes para o crescimento na carreira atualmente.
“A capacidade de tomar decisões estratégicas, trabalhar bem com os outros e lidar com emoções próprias e alheias são essenciais para se destacar, enquanto o conhecimento técnico complementa essas competências, preparando os profissionais para enfrentar desafios e aproveitar as melhores oportunidades”, disse.
Com esse olhar voltado para o futuro, somente em 2025, a instituição, que está com vagas abertas em diferentes cursos, como Medicina Veterinária, Enfermagem, Direito, Gastronomia dentre outros, espera ampliar a meta de alunos matriculados, avançando na qualificação dos estudantes, ampliando horizontes individuais e fortalecendo a economia.

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