Se pelo lado dos russos e ucranianos a guerra já é uma relidade de mísseis, do lado do TSE  com as Forças Armadas o que se vê e se escuta são farpas e proselitismos disfarçando tons de ameaça. Para um bom entendedor a ação ofensiva dos ministros Barroso e Fachin em defesa das urnas eletrônicas é o que eleva o grau de desconfiança pela parte dos militares. É sabido que quando a propaganda exagera o produto não prospera. A insistência dos ministros em afirmar que as urnas são seguras e até criar artifícios de rebate e/ou combate aos que pensam diferente chega a ser intrigante, verdadeiramente.
Por mais que se pareçam inteligentes, esses ministros guardiães de urnas estão à caça de argumentos, tentando garantir um sistema de segurança dentro do qual um hacker, com suas malas e cuias, hospedou-se por oito meses. Se para os ministros as urnas são invioláveis, para alguns políticos que conseguem antecipar e até fazer apostas sobre o resultado de eleições, elas não passam de agentes de fraude eleitoral.
Quem não se lembra que nas eleições anteriores os seguidores do candidato eleito para prefeito estavam pelo Beco do Cotovelo desafiando apostadores e cantando o resultado da eleição? Num sistema sério isso seria possível? Desconfiar das urnas, das eleições num todo, desconfiar da justiça eleitoral é direito sim do cidadão e se o eleitor não for desconfiado como as Forças Armadas – que já sentem o cheiro de fraude programado para outubro – vai fazer papel de besta.
Senhores juízes do TSE e do STF, um jargão – acredita-se que anterior a Cristo – diz que quem não deve não teme. Assim sendo, por que não concordar que eleição é um processo que só funciona bem quando é feito com transparência. Voto impresso sim.

Empresário sem medo

O empesário Beto Studart ao se assumir torcedor, partidário e eleitor de Bolsonaro e com tendência abolicionista para a sucessão cearense, dá uma forte demonstração de coragem e desejo de mudança. Ressaltar o entusiasmo desse notável empresário, assim como do chanceler do Uninta, Dr. Oscar Spíndola Rodrigues, que é uma das raridades encorajadas de nossa região, é nada mais do que conclamar outros empresários a investirem no novo modelo que o Ceará precisa para ser diferente.

Fachin irrita caserna

O novo presidente do TSE, ministro Fachin, afilhado de Dilma Roussef, assume o lugar de Barroso, tanto na presidência do TSE como na defesa da “segurança” das urnas eletrônicas. Há que se notar que Fachin se excede na qualidade de guardião, ao ponto de bater boca com os comandantes das Forças Armadas, ignorando o fato de que uma caneta nunca é superior a uma baioneta.

Câmara engessada

É intrigante o comportamento da maioria dos vereadores da Câmara de Sobral. Calado, intimidado e improdutivo, o grupo da situação é um exemplo de parlamento inanimado, apático e sem serventia social, já que se posiciona contrário aos anseios do povo quando defende arbitrariedades do Executivo. O episódio de abuso de poder da Guarda Municipal contra um cidadão, passa despercebido pelos inertes e acovardados súditos.

Progresso diluido

Sobral vive um de seus piores momentos de estagnação no que diz reseito ao crescimento econômico. Por aqui não se tem notícia sequer da abertura de uma bodega. Longe de nós o estigma de cidade ignorada por investidores externos. Custa crer que vamos continuar na rabada dos municípios geradores de empregos. Até agora nenhuma das profecias do Veveu se cumpriram.

Patrimônio em decomposição

E ai, até quando o secular quartel da PM vai servir de abrigo para usuários de drogas? Abandonado e com aspecto cavernoso, o local ainda remonta às cenas do ataque do senador Cid Gomes contra policiais. Por mais que a gestão municipal ignore o local, ele não deixará de ser imponente por sua estória, mesmo depois do episódio da retroescavadeira.

Cidade encantada

O megaempresário do ramo da educação superior e chanceler do Uninta, Dr. Oscar Spindola Rodrigues Júnior, está à frente do mais audacioso projeto de construção de um complexo turístico, histórico e educacional denominado de Cidade Encantada. O projeto resgata caracteres do século XIX e até da idade média, a partir do desenvolvimento de artes construtivas idealizadas pelo empreendedor e o restaurador, de conceito nacional, Júlio Barros, responsaãvel pela restauração da cidade mineira de Tiradentes e obras em Ouro Preto, terra natal do restaurador.

 

 

 

 

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