O primeiro relato da criação nos diz que “a terra estava sem forma e vazia; as trevas cobriam o abismo e um vento impetuoso soprava sobre as águas” (Gn 1,2). A interpretação critã tradicional reconhece no vento uma referência ao Espírito Santo, uma presença anterior à Palavra criadora que se refere à Cristo (Gn 1,3).

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